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Aprenda a usar o Mapa da empatia para conhecer seu cliente

Você sabe quem é o seu cliente? É possível que você saiba de alguns dados sobre ele, como idade, cidade e gênero. 

Mas definir seu público-alvo será muito mais eficaz se você sair da caixinha e for além dessas informações básicas. 

A definição de público-alvo já foi muito mais simples e se baseava naquelas informações que citamos acima. 

Contudo, com o passar dos anos, estudiosos de marketing e propaganda puderam perceber que se colocar no lugar do outro poderia gerar muito mais resultados.

E é sobre isso que vamos falar nesse artigo, para te ajudar a entender um pouco mais sobre o Mapa de Empatia e como ele vai ajudar a construir a persona dos seus possíveis compradores. 

Alinhar esse conhecimento com bom planejamento, à tática de Funil de Vendas e boas práticas no Instagram, é o começo para otimizar o desempenho da sua empresa.

Mas afinal, o que é Mapa da Empatia?

O Mapa da Empatia é uma ferramenta que usa as emoções como base para construção da personalidade dos seus Clientes.

A ideia surgiu por meio de uma consultoria de Design Thinking, que percebeu que, ao se colocar no lugar dos Clientes ficava mais fácil entender suas necessidades e, assim, construir produtos que as atendessem. 

A ferramenta reflete sobre o que o Cliente fala, como ele age, o que se interessa, pensa, sente e ouve. E através dessas informações desenvolve propostas e até modelos de negócio de uma Empresa.

E para onde isso vai levar a minha empresa?

Com base no Mapa de Empatia, existem algumas técnicas que ajudam a se colocar no lugar de potenciais Clientes e entender um pouco melhor a sua personalidade, suas dores, vontades e hábitos.

Assim, é possível conseguir criar mais estratégias para conquistar o público-alvo ideal e aumentar suas vendas.

Com quem você está sendo empático?

Tente imaginar, agora, um cliente. Quem vem na sua cabeça? 

Pense desde suas características físicas, idade, até um nome. Isso vai auxiliar a materializar essa pessoa no seu imaginário.

Depois, pense, também, qual seria sua profissão, onde estudou e com quem ele mora. 

Quais os seus hobbies preferidos, onde compra suas roupas e aquele restaurante predileto. 

Quanto mais detalhes você conseguir dar, mais precisa será a construção dessa personalidade. 

Depois de conhecer sua persona, é hora de entrar na cabeça do cliente. Agora, as perguntas são ainda mais específicas. 

Quais os seus objetivos de vida? O que ele pensa e sente? 

Por exemplo: Paulo é um arquiteto que tem 29 anos de idade e trabalha em de forma autônoma. Ele pretende abrir a sua própria empresa, mas acredita que, para isso, precisa aperfeiçoar algumas habilidades. 

Um dos pontos mais frágeis do currículo do Paulo é a sua inaptidão com a língua inglesa. Ele sabe que, para conseguir cargos mais altos, precisaria desenvolver sua conversação para um nível avançado. 

Qual o melhor jeito de melhorar o seu inglês? Entrando em um cursinho de conversação. Se você possui uma escola, ou um curso de idiomas, já sabe, então, que grupo de pessoas abordar e como você pode conquistá-las em suas redes sociais.

Depois de identificar o cliente

Agora que você já sabe quem é o seu cliente e consegue responder todas as caixinhas, do que fala, como se sente e quais as suas dores, se pergunte: o que estou oferecendo para ele é suficiente? Estou falando com ele nos canais corretos? Ele entende o meu produto e como eu posso ajudá-lo?

Essas respostas devem guiar o seu plano de negócios e, mais tarde, o de comunicação. 

Por fim, usar o Mapa de Empatia pode trazer benefícios rápidos e de baixo custo na hora dessa construção. 

E agora, já conseguiu pensar em quem é o seu cliente? 

VAMOS CONVERSAR?

Ganhe velocidade, faça seu negócio decolar!